sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PRÓLOGO DO TEMPO



Quando escrevo meus limites o único limite é o tempo me aproximando de verdades e do infinito mais nunca tocando o eixo dessas origens e me recordo que tudo o que é solido tem tendência a se desmanchar e que a matéria é permanente mente ilusórias mais do que existente é mas do que frágil do que imprevisível e o tempo apenas o tempo é capaz de mostrar o sorriso e as lagrimas a suas escalas que ultrapassas as eras é difícil de determinar foi dado ao home  24 horas com tendência apenas a seguir em frente se der certo ou não depende do caminho e do ritmo de cada um misterioso e imprevisível só o tempo mostra o sorriso depois de uma queda então percebo o quão abençoado eu sou e minha tristeza se dispersa em meio ao vento de minhas próprias duvidas que minam as minhas convicções o tempo não vale dinheiro o tempo vale uma vida  foi dado ao homem 24 horas e mais nada e cada segundo que compõe essas horas  é o próximo segundo é a próxima coordenada em que a sua vida a minha vida pode tomar um rumo totalmente diferente em um ângulo de 180º G  mais ou menos na direção desconhecida certa ou errada uma hora tem 60 minutos e em 60 minutos eu termino a minha história como um milagre como uma mágica mais não é  preciso escrever uma historia para que  tua vida faça sentido. O que é preciso? Eu não sei eu procuro você procura e no meio dessa busca nos encontramos me levanto e digo fim. Este é o caminho do tempo de um tempo infinito para mim um segundo de fé para mover uma montanha que é o mesmo tempo para não move-la, aqui inicia meu prólogo minha dedicação.
Há um poema em mim Deus me disse.

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